Conclusão de Marco Telles
Letra de Conclusão
Bertoleza entrou na festa
Pobre negra mulher do morro explorada
Agora descansa, samba e dança
Os retirantes magricelos
Fabiano, sua esposa Sinhá Vitória
Seus filhinhos e até a baleia
Não precisam mais fugir da miséria em busca de abrigo
Entraram na festa
Pedro Bala e a pobre Dora
Pirulito e os demais Caitães da Areia
Foram todos recebidos com comida de verdade
Não vão precisar mais roubar
Macabéa
Não precisa mais se resignar na angústia de não saber
Tudo lhe foi revelado
Está desvendado
Sorri com todos os demais
Está em família
É assim que vejo o final dessa parábola
Com esses representantes da alma brasileira
Finalmente encontrando um lugar de acolhimento e celebração
Porque o grande banquete não seria grandioso
Sem cada uma dessas almas quebradas
O que torna o grande banquete grande
Não é a comida fina e exótica na mesa
Nem se tem uma observação sequer de Jesus acerca do que foi servido
O que o torna grande é o fato inexorável de ter sido a majestade graciosa
Misericordiosa num nível tal
Que gente assim
Gente como eu
Pela primeira vez
Entrou nos salões reais
Um absurdo
Um disparate
Um desperdício de tempero
Aqueles paladares oxidados pelo pecado
Jamais conseguiriam descrever fielmente
O sabor de alimentos tão finos
Que desperdício
Que assombro
Que espetáculo de Rei!
Como não se maravilhar diante da sua graça?
Como não dançar e celebrar o Rei que quebra o sistema dos religiosos
E admite pecadores como seus convidados de honra?
Come com eles
Dança e canta com ele
Por mais hipnotizante que esse seja essa cena
Ela não é a última cena da parábola
A majestade termina dizendo
Eu lhes digo
Nenhum daqueles que foram convidados
Provará do meu banquete
Essa frase soou no salão onde Jesus contava tal história
Os convidados não tinham coragem sequer
Pra olhar uns pros outros
Depois de demonstrarem claramente
Estarem mais preocupados com a tradição
Do que com a alma quebrada e doente na porta
Depois de brigarem pelos primeiros lugares
E de suspirarem na certeza que merecem o banquete do céu
Jesus encerra sua história sobre o valor que a vida tem
Amarrando-lhes uma bola de ferro ao calcanhar
E os jogando no oceano
Esses que sabem do convite
Ouviram os profetas
Os mensageiros
Os servos
Esses que pertencem ao ecossitema do palácio
Que foram previamente convidados
Mas que de forma insensível
Viraram as costas pro banquete
Esses não provarão da minha mesa
Que sentença terrível
Há quanto tempo você tem ouvido
O mar lhe chamar pra celebrar?
Quanto tempo faz que você escuta a vida
Convidando pro banquete da existência?
Quantos guias lhe abriram o texto sagrado
E lhe apresentaram a beleza da festa de Deus?
Há quanto tempo você sabe sobre essa festa?
Coloque-se nos sapatos do Grupo A e me diga
Você tem virado as costas pra vida
Pra o banquete de Deus?
Qual foi a última vez
Que você beijou sua esposa
Como quem festeja a dádiva da vida?
Qual foi a última vez
Que você abriu a ports do quarto de seu filho
No meio da noite
Só pra ver ele respirar
Como você fazia nos primeiros dias?
Qual foi a última vez que você o ouviu
Ouviu de verdade?
É vida
Agora ao nosso redor acontecendo
Você tem celebrado esse banquete?
Qual a última vez que você andou pela cidade
E abraçando a dádiva da existência como um pobre
Que foi recebido no palácio da festa de Deus?
Talvez você diga
Eu gostaria de celebrar o banquete de Deus
A vida ao meu redor
O convite eterno
Mas comprei um terreno
Meu trabalho me impede
Comprei cinco juntas de boi
A tecnologia me rouba de mim
Ou ainda você diga
Eu gostaria de me banquetear
Com as disciplinas espirituais da oração
Os sabores tão diversos da leitura das escrituras
O culto público
A missão da igreja
Mas eu me casei
Minha família toma muito o meu tempo
Se esses sapatos do Grupo A lhe servem
Abandone-os agora mesmo
E decida celebrar o banquete de Deus
Disponível por graça
A todos nós que um dia estávamos longe
Coloque-se agora nos sapatos do Grupo B
Estes lhe servem muito bem
Você é exatamente esse personagem na história geral
Recebeu o convite pela graça
Mesmo estando longe
Senso brasileiro, estrangeiro
Distante de Abraão
Foi agregado no palácio
Por meio de tantos guias que lhe trouxeram até aqui
Ponha-se nesse lugar e agradeça a Deus
Por ter lhe chamado
Mesmo quando você não perguntava por Ele
Nem queria a Sua graça
Coloque-se agora nos sapatos dos guias
Pelo amor de Deus
Saia desse lugar de menino mimado
Esperando que lhe sirvam o tempo todo
Vá pelas ruas da cidade e traga
Comprometa-se com os outros
Pague a conta dos seus irmãos
Carregue-os nos ombros
Ele quer a sua casa cheia
Sirva a Majestade
Com essa mesma diligência dos guias dessa parábola
Agora coloque-se nos sapatos do Grupo C
Pense por um segundo
O que é estar condenado por todos
Vivendo no isolamento
Distante de qualquer um que lhe possa socorrer
Tenha misericórdia
Tenha misericórdia daqueles que você tem chamado de inimigos
Lembre-se que Deus fez as pazes com você
E lhe chama de amigo
Você que antes era inimigo de Deus
Você agora é amigo
Chame assim também os que um dia você ofendeu
Odiou e condenou ao exílio
Traz de volta
Busque-os a força
Coloque-os na mesa
Essa é a escandalosa graça do evangelho
É Cristo comendo peixe na praia
Com seus amigos fujões e traidores
Coloque-se nesses sapatos
E por último
Tem um par de sapatos
Que você não deve colocar
Nem experimentar
Não chegue nem perto deles
É os sapatos da majestade
Você não tem o direito
Você não tem o direito
De dizer quem entra
E de quem sai dessa festa
Aqueles que o Pai chama de filho
Você recebe como irmão
Traducción de Conclusão
Letra traducida a Español
Bertoleza entró en la fiesta  
Pobre mujer negra del barrio, explotada  
Ahora descansa, samba y danza  
Los retirantes flacos  
Fabiano, su esposa Sinhá Vitória  
Sus pequeños y hasta la ballena  
No necesitan más huir de la miseria en busca de refugio  
Entraron en la fiesta  
Pedro Bala y la pobre Dora  
Pirulito y los demás Caitães de la Arena  
Todos fueron recibidos con comida de verdad  
No van a tener que robar más  
Macabéa  
Ya no necesita resignarse a la angustia de no saber  
Todo le fue revelado  
Está desvelado  
Sonríe con todos los demás  
Está en familia  
Así es como veo el final de esta parábola  
Con estos representantes del alma brasileña  
Finalmente encontrando un lugar de acogida y celebración  
Porque el gran banquete no sería grandioso  
Sin cada una de esas almas rotas  
Lo que hace grande al gran banquete   
No es la comida fina y exótica sobre la mesa    
Ni hay siquiera una observación de Jesús sobre lo que se sirvió   
Lo que lo hace grande es el hecho inexorable de haber sido la majestad graciosa   
Misericordiosa a un nivel tal   
Que gente así    
Gente como yo    
Por primera vez    
Entró en los salones reales  
Un absurdo    
Un disparate    
Un desperdicio de sabor    
Esos paladares oxidados por el pecado    
Jamás conseguirían describir fielmente    
El sabor de alimentos tan finos  
Qué desperdicio   
Qué asombro   
¡Qué espectáculo de Rey!   
Cómo no maravillarse ante su gracia?   
Cómo no danzar y celebrar al Rey que rompe el sistema religioso   
Y admite a pecadores como sus invitados de honor?   
Come con ellos   
Baila y canta con él    
Por muy hipnótica que sea esta escena     
No es la última escena de la parábola     
La majestad termina diciendo      
Os digo      
Ninguno de aquellos que fueron invitados      
Probará mi banquete    
Esta frase resonó en el salón donde Jesús contaba tal historia     
Los invitados ni siquiera tenían valor para mirarse entre sí     
Después de demostrar claramente     
Estar más preocupados por la tradición     
Que por el alma quebrada y enferma en la puerta     
Después de pelear por los primeros lugares      
Y suspirar sabiendo que merecen el banquete del cielo      
Jesús cierra su historia sobre el valor que tiene la vida      
Atándoles una bola de hierro al talón      
Y arrojándolos al océano   
Estos que saben del convite     
Escucharon a los profetas     
Los mensajeros     
Los siervos     
Estos que pertenecen al ecosistema del palacio     
Que fueron previamente invitados         
Pero que insensiblemente        
Le dieron la espalda al banquete        
Estos no probarán mi mesa   
Qué sentencia tan terrible       
Cuánto tiempo llevas oyendo       
El mar llamarte para celebrar?      
Cuánto tiempo ha pasado desde que escuchabas a la vida       
Invitarte al banquete de la existencia?       
Cuántos guías te han abierto el texto sagrado         
Y te han presentado la belleza del festín divino?       
Cuánto tiempo sabes sobre esta fiesta?     
Póntete en los zapatos del Grupo A y dime       
Has dado la espalda a la vida       
Al banquete de Dios?        
Cuándo fue la última vez         
que besaste a tu esposa         
como quien celebra el don de vivir?        
Cuándo fue la última vez             
que abriste door of your son's room          
En medio de la noche               
Solo para ver cómo respira           
Como hacías en los primeros días?        
Cuándo fue la última vez que lo oíste           
Lo escuchaste realmente?       
Es vida          
Ahora sucediendo alrededor nuestro          
Has celebrado este banquete?         
Cuándo fue la última vez que caminaste por las calles         
Abrazando el don existente como un pobre          
Que fue recibido en el palacio del festín divino?        
Quizás digas          
Me gustaría celebrar el banquete divino          
La vida a mi alrededor          
La invitación eterna           
Pero compré un terreno           
Mi trabajo me impide           
Compré cinco pares de bueyes            
La tecnología me roba a mí mismo            
O aún dirás           
Me gustaría disfrutar          
De las disciplinas espirituales mediante oración            
Los sabores diversos            
de leer las escrituras             
El culto público             
La misión dela iglesia            
Pero me casé              
Mi familia consume mucho mi tiempo             
Si esos zapatos del Grupo A te quedan bien             
Déjalos ahora mismo              
Y decide celebrarel banquetede Dios            
Dispoible po gracia                
Para todos nosotros quie un día estuvimos lejanos         
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