Dice la canción

Controle de Froid

album

O Veneno do Escorpião V.2

15 de febrero de 2025

Significado de Controle

collapse icon

La canción "Controle" del artista brasileño Froid se presenta como un incisivo manifiesto de autoconfianza y resistencia frente a las adversidades, utilizando la lírica cruda típica del rap para abordar temas de frustración, identidad y superación. Desde el primer verso, el protagonista establece un tono desafiante y provocador, preguntándose si realmente hay odio hacia su persona o si simplemente envidian su estilo de vida. La mención de una mujer que provoca en él una respuesta física inmediata es una metáfora sobre las tensiones en su entorno y su perspectiva romántica distorsionada por una realidad profundamente compleja.

Explorando más allá de la superficie, la letra evoca un sentido de lucha interna entre la autenticidad y las expectativas externas. La repetida referencia a los juicios ajenos refleja no solo un rechazo al conformismo sino también el deseo del protagonista por desafiar las percepciones erróneas que otros tienen acerca de él. Hay una ironía palpable aquí: mientras busca validación personal, también reconoce que la opinión del resto carece de relevancia real frente a su propia experiencia vivida.

Uno de los temas centrales que resuena a lo largo de "Controle" es la dualidad presente en la vida urbana contemporánea, donde el orgullo por las raíces se entrelaza con el reconocimiento doloroso de las injusticias sociales. En uno de los versos más impactantes, el protagonista compara sus luchas personales con las dificultades enfrentadas por los habitantes más vulnerables en diversas comunidades, sugiriendo que esta rabia compartida puede ser tanto una fuente de empoderamiento como un indicativo del sufrimiento colectivo.

El tono emocional es agresivo pero introspectivo; hay momentos donde Froid revela vulnerabilidad al hablar sobre sus experiencias pasadas y cómo estas lo moldearon. La voz del protagonista habla desde una perspectiva directa en primera persona, facilitando así una conexión visceral con el oyente que puede sentirse identificado con esas narrativas de lucha diaria.

En cuanto a su estilo musical, "Controle" muestra influencias evidentes del hip hop brasileño contemporáneo combinando elementos sonoros que evocan tanto lo urbano como lo introspectivo. Las metáforas utilizadas no solo enriquecen la narrativa sino que también abren espacio para la contemplación sobre lo efímero y lo permanente dentro del panorama social actual.

Resulta interesante comparar esta pieza con otras obras dentro del álbum "O Veneno do Escorpião V.2". Mientras algunas canciones podrían enfocarse más en aspectos melódicos y comerciales, "Controle" se mantiene fiel a una forma más pura y auténtica del rap donde prevalece el liricismo crudo sobre cualquier tipo de producción pulida excesiva.

Lanzada en un contexto cultural repleto de tensiones económicas y sociales acuciantes en Brasil, esta canciónno solo se convierte en un eco potente de las vivencias urbanas sino también en una crítica directa hacia sistemas establecidos que favorecen ciertas narrativas sobre otras. A medida que avanza este tema recurrente sobre quebrar etiquetas predefinidas, Froid invita al oyente a reflexionar sobre sus propios prejuicios e identidades mediante rimas inspiradoras pero igualmente mordaces.

En conclusión, "Controle" no solo representa un ejemplo notable del talento artístico individual sino también sirve como catalizador para conversaciones más amplias sobre identidad cultural y resiliencia en tiempos difíciles. Al deliberar entre agresividad e introspección efectiva, Froid logra captar esas complejidades humanas innatas permitiendo a sus seguidores encontrar consuelo o desafío dentro de sus letras incisivas. A través del uso audaz della lírica provocativa desplazada dorso a esos estándares convencionales exhibidos habitualmente dentro del género rap contemporáneo brasileño.Su obra destaca por trazer à tona questões essenciais da sociedade e ao mesmo tempo redimensionar seu papel como artista em uma era tão confrontadora culturalmente.

Interpretación del significado de la letra realizada con IA.

Não sei porque esse merda me clica
Vocês me odeiam de verdade ou só odeiam minha vida?
Essa mulher deixou meu pau um pouco mais tenso que o clima
Sai dessa brisa de Elon Musk, pô, se foda quem xipa

Quer o que pra me dizer o que eu sou, já sei
Ela é gostosa de verdade, você olha que eu deixo
Olhando pra sua cara feia, eu encho ela de beijo
Não que eu não goste, mas seu rap é muito mais sertanejo
Se for falar a verdade, o que fizeram não importa
E qualquer diss que me mandarem, essa vai ser a resposta

O favelado tem mais ódio que vocês, tudo
Assopro toda sua farinha e ainda te roubo o canudo
Aplaude logo esse neguinho que faz grana com rima
Aqui nós rouba sua brisa dentro do carro, nem me viu na neblina

Não teste, eu sei o que acontece
Usa grana nos seus pés pra comprar rachos
Essas chicletes são um pôr de caixa, ou deram, reconsideram
Nada me deram, cê prefere outro tipo de rap, mas isso interfere

Mano, escreve as pistas, porra, pic de onera
Álcool pro germe, cê é mais liso do que o cabelo dela
Blood Mary, ouro e prata é minério, mas não é mérito
As drogas ferem, eu vi o Kaique no inquérito
Aqui passei todas as compras no débito
Ele ataca o nego free fire, isso é antiético

Quero vocês em fileira, pra eu derrubar os filha da puta só com uma rasteira
Sei que machuca, mas cê escorre na esteira
Eu tô na rua, sua ovelha é mais negra
Querem grita, mas seu rap nem consome orelha

Eu, lanço essas barras sem um personal trainer
Você é horrível, pra ser ruim tem que ser mais persistente
Quando cê ouve tanta rima, como você se sente?
Se o rap não paga as contas, não é o suficiente
Com rap ruim não vai lucrar, divulga logo o tic

Mano, quer tá no meu lugar, não vai entrar pro time
Não sou padrinho, nem sou mágico, tu não é o time
Corre logo, fecha a boca, amigo, igual regime
Cara de pobre, eu sou a Regina Cazé
E ainda tenho mil histórias pra encher meu caderno

Eu sou a sombra que te assombra, que tu viu da caverna
Minha autoestima não é ego, é só freque
Pra todos os MCs que eu vou fazer muito melhor do que eu já fiz
Mas tá claro que eu sou raro igual cigarro no X

Tô trocando meu cigarro por giz
Pra dar aula pra esses loucos de uísque
Vai ser pesado, é o mar gelado e frio in
Porque minha vida é um filme e você não me alcança de bis

Eu sou o André, cês vão entender em 3 mil
Ando com fé, mas esse F que eu carrego é de frio
De BH, sou do DF, do Rio
Melhor você votar de ré quando vier, se não tiver um bom motivo

E o triste é que os menino tão emo
Eu sou o Hamilton, sobrevoo o oceano e vejo esse trouxa de remo
Quase morrendo, e ainda tava chovendo
E por agora eu tô de espora, eu sou o menino veneno

Vocês deixam isso mais fácil do que playstation
Toda vez que eu rimo aqui platino, os manos festejam
Acima de mim só minha coroa, eu sou o rei e nego
Toda sua parada é pão com ovo, mas eu sou o queijo

Trampa firme mesmo, porra, eu protocolo
Me invejo, eu oro, mas eu nunca imploro por esse dinheiro
Nunca caiu no colo, o que eu coloco bem na frente dos seus olhos
São meu pentelho, tão tentando prendê-lo
Todo mundo que tem cu, caralho, tem medo
Todo mundo que tem cu, aponta bem o dedo

Só que eu nunca corro pro socorro, porque eu não devo
Esses filha da puta falam muito, isso não é segredo
Você se limita nessa caixa do que eles pensam
Todas essas rimas são pros falsos, você sabe que é isso

Letra traducida a Español

Traducción de la letra realizada con IA.

0

0